Datagrove floresce em informações de seu meio urbano. Ele processa dados invisíveis e fenômenos atmosféricos em intensidades variáveis de luz e som. Fornece abrigo e um lugar de tranquilidade para contemplar os fluxos de dados a partir de fontes próximas e distantes. O “bosque” de fibras luminescentes balança suavemente com a brisa e responde à proximidade dos visitantes, sussurrando tranquilas ondulações sonoras.
Datagrove é um espaço misterioso e de meditação, incrustado no tecido urbano do distrito de San Jose’s South First Street [SOFA] e locado no pátio do histórico Teatro da Califórnia. O bosque gradualmente revela padrões que fluem em cadência com transmissões de dados tanto aleatórias e significativas.
Foi produzido utilizando avançadas técnicas de fabricação digital e integra uma variedade de sensores eletrônicos, módulos de textos para fala (text to speech modules), LEDS e LCDS. A instalação é capaz de sentir e responder às pessoas imediatamente próximas. Agrega tópicos populares dos feeds locais do Twitter, e sussurra-os por meio de autofalantes e telas de LCD. Funciona como uma mídia social, “parede dos sussurros”, que utiliza dados que são normalmente utilizados em smart phones e amplifica isso na esfera pública.
Todo o projeto, fabricação e engenharia foram realizados por Future Cities Lab.
Equipe: Ripon DeLeon (lead), Osma Dossani, Jonathan Izen, orientados por David Spittler
Cliente: ZERO1, San Jose Public Art Program, National Endowment for the Arts
Consultoria: Elliot Larson criador de Twitter trends [xml link]
Tecnologia: Text to Speech Module by TextSpeak, Arduino Mega and Uno, WiFly Shield by Sparkfun, Verizon Mifi, LCD panels by Sparkfun, LEDS by superbrightleds.com, IR sensors by Sharp